Gostar de alguém. Essa sensação confusa de vazieis de tempo, de overdose de sentimentos, da necessidade desnecessária de ficar. De ficar esperando, de fazer e se arrepender ou de nunca fazer e também se arrepender. Gostar de alguém nada mais é do que se sentir perdido. Tão perdido que os seus problemas passam a não ser só seus, o outro tem parte nisso, queira ele ou não.
Gostar de alguém é a sensação mais próxima da perdição do que qualquer outra. É a mais estranha e a mais gostosa. É se sentir amarrado sem nunca ter sido. Se sentir feliz mesmo que uma parte sua doa.
Gostar de alguém inclui muito mais do que apenas sexo, beijos e mordidas. É ter alguém com quem contar. Alguém para dividir as bobagens do seu dia e ouvir uma risada gostosa do outro lado da linha. É saber que independente de ser namorado, ficante ou alguém com medo de rótulos, é ter um amigo. Aquele que te conhece em todas as suas dimensões. Aquele que te faz sentir completo mesmo sendo incompleto.
Esses seis meses contigo, F. foram meses confusos. Meses em que por muitas vezes nos “perdemos na tradução”. Mas também foram meses bons em que eu pude conhecer um cara incrível, com um coração enorme (muitas vezes maior do que você pode aguentar) e que consegue ser carinhoso mesmo com todos os seus medos. Com vários problemas? Sim, claro, como todo mundo os tem. Mas que assim como o dono, eu aprendi a gostar e respeitar.
E eu te digo que a beleza do nosso relacionamento é a nossa incerteza. A incerteza do que (não) vai acontecer. E o que a gente faz com essa incerteza? Vive com ela. Ela nos mantém com o pé no chão, afinal, nós dois somos bem calejados pela vida. E como viver com ela? Da maneira mais leve possível: se divertindo. Esquecer o que deu e o que não deu certo, apenas pensar em se divertir, ser feliz, ser, enfim, leve.
Se a gente vai terminar isso de uma maneira positiva, nenhum de nós sabe. A única coisa que eu quero levar é que eu me diverti muito e que tive um parceiro do meu lado em todos os momentos.
Gostar de alguém é a sensação mais próxima da perdição do que qualquer outra. É a mais estranha e a mais gostosa. É se sentir amarrado sem nunca ter sido. Se sentir feliz mesmo que uma parte sua doa.
Gostar de alguém inclui muito mais do que apenas sexo, beijos e mordidas. É ter alguém com quem contar. Alguém para dividir as bobagens do seu dia e ouvir uma risada gostosa do outro lado da linha. É saber que independente de ser namorado, ficante ou alguém com medo de rótulos, é ter um amigo. Aquele que te conhece em todas as suas dimensões. Aquele que te faz sentir completo mesmo sendo incompleto.
Esses seis meses contigo, F. foram meses confusos. Meses em que por muitas vezes nos “perdemos na tradução”. Mas também foram meses bons em que eu pude conhecer um cara incrível, com um coração enorme (muitas vezes maior do que você pode aguentar) e que consegue ser carinhoso mesmo com todos os seus medos. Com vários problemas? Sim, claro, como todo mundo os tem. Mas que assim como o dono, eu aprendi a gostar e respeitar.
E eu te digo que a beleza do nosso relacionamento é a nossa incerteza. A incerteza do que (não) vai acontecer. E o que a gente faz com essa incerteza? Vive com ela. Ela nos mantém com o pé no chão, afinal, nós dois somos bem calejados pela vida. E como viver com ela? Da maneira mais leve possível: se divertindo. Esquecer o que deu e o que não deu certo, apenas pensar em se divertir, ser feliz, ser, enfim, leve.
Se a gente vai terminar isso de uma maneira positiva, nenhum de nós sabe. A única coisa que eu quero levar é que eu me diverti muito e que tive um parceiro do meu lado em todos os momentos.
E só fica uma certeza nisso tudo: você é a minha lagarta listrada, R .F.